Um dia de monja
...um dia de puta
...um dia de Joplin
...um dia de Tereza de Calcutá
...um dia de merda.
“Escrever é enfiar um dedo na garganta.
Depois,claro,você peneira essa gosma...
...amolda-a...
...transforma...
Pode sair até uma flor.
Mas o momento decisivo é o dedo na garganta."
(...)Sem apego.
Sem melancolia.
Sem saudade.
A ordem é desocupar lugares.
Filtrar emoções.
Nenhuma luta haverá jamais de me embrutecer...
...nenhum cotidiano será tão pesado a ponto de me esmagar...
...nenhuma carga me fará baixar a cabeça...
...quero ser diferente...
...eu sou...
...e se não for,...
...me farei...
"Talvez tudo, talvez nada.
Porque era cedo demais e nunca tarde."
E a gente sempre acha que é Caio Fernando Abreu.
Caio Fernando Abreu?
Ah, o Caio simplesmente me conhece e sai contando de mim por aí.
Um comentário:
Adoooroo!...
bjo, Carla!
=)
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