25 fevereiro 2012

Caio Fernando de Abreu e eu...


Um dia de monja
...um dia de puta
...um dia de Joplin
...um dia de Tereza de Calcutá
...um dia de merda.




“Escrever é enfiar um dedo na garganta.
Depois,claro,você peneira essa gosma...
...amolda-a...
...transforma...
Pode sair até uma flor.
Mas o momento decisivo é o dedo na garganta."



(...)Sem apego.
Sem melancolia.
Sem saudade.
A ordem é desocupar lugares.
Filtrar emoções.



Nenhuma luta haverá jamais de me embrutecer...
...nenhum cotidiano será tão pesado a ponto de me esmagar...
...nenhuma carga me fará baixar a cabeça...
...quero ser diferente...
...eu sou...
...e se não for,...
...me farei...


"Talvez tudo, talvez nada.
Porque era cedo demais e nunca tarde."









E a gente sempre acha que é Caio Fernando Abreu.

Caio Fernando Abreu?

Ah, o Caio simplesmente me conhece e sai contando de mim por aí.

Um comentário:

Liza Leal disse...

Adoooroo!...

bjo, Carla!
=)